As CEBs... Das quais muito se fala, Pouco se conhece - A TFP as descreve como são
Uma corrente teológica dita ”da libertação” , explicitada pelos teólogos Gustavo Gutiérrez e Hugo Assmann e impulsionada pela Conferência do Episcopado Latino-americano de Medellin, em 1968, se expandiu largamente em círculos teológicos de todo o mundo. Ela procura fundamento na Sagrada Escritura para erros veiculados por duas correntes doutrinárias distintas, mas intimamente conjugadas entre si: uma constituída pelo progressismo no campo da Teologia, da Filosofia e da Moral, com os conseqüentes reflexos entre os estudiosos do Direito Canônico, da História Eclesiástica etc. E a outra pelo esquerdismo no campo da sociologia católica, também com reflexos conseqüentes nos estudos de Economia e de Política promovidos sob a influência católica, bem como na vida, no pensamento e na ação das correntes políticas denominadas democratas-cristãs , socialistas cristãs , socialistas católicas , etc. A doutrina da Teologia da Libertação foi condenada em vários de seus aspectos por João Paulo II, em sua Alocução de Puebla (1979). Não obstante, ela continuou a se expandir tranqüilamente por todo o Brasil. As potencialidades de ação suscitadas ou estimuladas pelo progressismo pedem, por sua própria natureza, uma organização que dê, no plano concreto, unidade de metas e de métodos aos clérigos e fiéis engajados no empreendimento de reformar o Brasil num sentido socializante. Esta organização é constituída pelas CEBs. Para alertar o Brasil contra essa ameaça, os irmãos Gustavo Antonio Solimeo e Luiz Sérgio Solimeo, e eu escrevemos o livro intitulado As CEBs... das quais muito se fala, pouco se conhece — A TFP as descreve como são .